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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Os segredos da gestão ágil por trás das empresas valiosas
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-452-0314-8
Editora: Editora Gente
Reforçar a sua gestão de pessoas é uma excelente forma de obter resultados melhores e um retorno financeiro mais expressivo. Afinal, colaboradores satisfeitos produzem mais e melhor. Assim, ter um profissional de RH (Recursos Humanos) especializado em ajudar nos assuntos mais críticos da sua empresa é absolutamente essencial.
Tenha em mente que, ao lado do RH, você define qual será a cultura organizacional que, por sua vez, é o DNA do seu negócio, englobando visão, crenças e valores, elementos que influenciam significativamente a forma de trabalho da sua equipe.
Para que o seu time permaneça alinhado, essas informações precisam estar bem claras. Ao contratar, garanta que os novos profissionais tenham o perfil necessário para se encaixar com a cultura da empresa, a fim de evitar desequilíbrios nos processos e rotinas de trabalho.
Grande parte do conhecimento organizacional divide-se pelas informações distribuídas em seus documentos, políticas e procedimentos. Portanto, o primeiro passo consiste em identificar os conhecimentos que os seus colaboradores já possuem. A partir desse ponto, você deve determinar quais ainda necessitarão ser desenvolvidos.
Outro aspecto a ser devidamente mapeado refere-se ao que eles já conhecem, mas ainda não utilizam completamente, bem como a constatação das competências que são fundamentais para o desenvolvimento interno.
Trata-se, segundo os autores, da “gestão de competências”, mediante a qual é possível detectar, por exemplo, os treinamentos mais indicados para os membros da equipe. Lembre-se, também, de que esse tipo de gestão pode ser aprimorado continuamente, desenvolvendo ambientes nos quais as pesquisas relativas às práticas diárias e os processos da concorrência podem ser incorporados.
Os dados necessários para a elaboração do seu plano de negócios englobam desde a definição dos valores e missão da empresa até as metas mais especificamente relacionadas ao seu funcionamento.
É altamente recomendável repassar todas essas informações em um empreendimento que já esteja em funcionamento. Desse modo, fica mais fácil identificar as travas sobre as quais você não tem os conhecimentos necessários, assegurando a oportunidade de otimizar e aprofundar análises e estudos que visam a tornar o seu negócio mais consistente e sólido.
Em primeiro lugar, descreva toda a estrutura que é necessária para que o negócio funcione, avaliando sua capacidade produtiva, a quantidade de clientes a atender, o quadro de funcionários e, sobretudo, a definição de prazos e demais elementos que devem ser cumpridos pelos seus colaboradores. Essa é a sistematização da sua rotina empresarial.
O passo seguinte refere-se, principalmente, aos elementos financeiros. Nele, é fundamental esclarecer quantos investimentos serão necessários para que tudo aconteça, considerando lucros, fluxo de caixa, capital de giro, receitas, despesas, custos iniciais e afins.
As demais etapas podem ser menos ou mais detalhadas, a depender dos dados obtidos na fase de pesquisa do seu segmento de atuação. Itens como análises econômicas (incluindo retorno sobre investimento, lucratividade, ponto de equilíbrio), demonstrativos de resultados e balanço patrimonial são excelentes adições e, como tais, não devem ser negligenciados em seu plano de negócios.
Cunhado por Tim Brown, o CEO de uma bem-sucedida consultoria estadunidense, o conceito de Design Thinking (ou DT) provém do Vale do Silício, trazendo ideais do design para o mundo dos negócios.
Segundo Brown, é imprescindível considerar a empatia como a base de uma empresa, sob a perspectiva de que os consumidores são, antes de mais nada, seres humanos e devem ser tratados como tais.
Isso implica em compreender os desafios, sentimentos, desejos e comportamentos dos seus clientes. Desse entendimento surgem os insights necessários para qualificar a experiência dos usuários com o seu serviço e/ou produto.
Na sequência, encontra-se a fase de experimentação, quando são postas em prática as ideias desenvolvidas a partir da observação da base de clientes. Logo depois, tem lugar a etapa de avaliação, por meio da qual são criados modelos para verificar se a ideia de um determinado negócio é viável e realmente desperta o interesse do público.
O termo “Agile” é bastante empregado entre as startups, estando intrinsecamente relacionado às metodologias rápidas. Trata-se de uma ótima alternativa para agrupar práticas dinâmicas em negócios de todos os tipos que desejam abordagens mais interativas com etapas de planejamento e desenvolvimento mais curtas.
Entre os seus principais valores, destacam-se:
O controle interno serve para padronizar as ações e identificar oportunidades de aprimoramento. O compliance, por seu turno, consiste em atuar para a consolidação de regras, na conscientização de normas, nos procedimentos rotineiros e nos treinamentos.
Não obstante, as normas de compliance não se destinam somente às questões internas, à medida que abrange, também, certos elementos externos ao negócio. Trata-se, portanto, de uma governança corporativa mais direcionada.
Vale ressaltar que o termo, originário da língua inglesa (“to comply”), pode ser entendido como a prática constante de agir em conformidade com as instruções legais e os mais elevados padrões éticos.
Para tanto, há componentes cruciais, tais como a auditoria, o monitoramento, a avaliação, capacitações e comunicações internas. Esses itens são de grande utilidade para constituir uma cultura de ética e, ademais, detectar eventuais violações das políticas e regras da empresa.
Isso se torna ainda mais importante quando a organização cresce e, consequentemente, suas operações avolumam-se. Na atual era da informação, os consumidores pesquisam sobre tudo o que adquirem e, nesse cenário, manter a empresa em dia com suas obrigações traz excelentes resultados para a marca que, assim, passa a ser reconhecida e valorizada pelos clientes atuais e potenciais.
O termo “Product Market Fit (PMF)” foi criado pelo fundador do Netscape, Marc Andreessen. Para ele, que atualmente investe no Vale do Silício, é essencial “estar em um bom mercado com um produto que satisfaça a esse mercado”.
O PMF é amplamente utilizado no mundo empresarial, agindo como uma espécie de regulagem de mercado. O conceito preconiza a realização de ajustes nos serviços ou produtos a fim de melhor atender às necessidades dos clientes.
Ao empregá-lo, você buscará identificar se o que a sua empresa comercializa é realmente capaz de suprir as demandas existentes. Caso os problemas dos seus clientes fossem entendidos como dores, a solução que você oferece seria capaz de propiciar-lhes uma cura? Se a resposta for positiva, então, é muito provável que eles estejam dispostos a pagar por ela.
À medida que é francamente inútil levar ao mercado algo pelo qual poucos estejam dispostos a pagar, um dos aspectos mais relevantes do PMF refere-se à busca pelo mercado ideal, isto é, aquele no qual sua empresa ganhe no volume ou que seja rico o suficiente para manter um ticket médio bastante elevado. Quanto antes você descobrir o seu PMF, menos investimentos desnecessários serão feitos até atingir o sucesso.
Mesmo após ter feito o dever de casa, seguido as melhores dicas de gestão e utilizado excelentes ferramentas administrativas, o seu negócio ainda não prospera como o planejado? Então, o que fazer? Bem, um empreendimento não ter alcançado uma performance tão boa quanto o esperado não significa, de modo algum, que se deve desistir.
Com uma nova visão, muito trabalho e o auxílio certo, é possível dar a volta por cima (turnaround) e voltar a ter bons lucros. O maior problema é que essa “virada de jogo” não envolve tarefas simples ou meramente processuais.
Para que o seu turnaround tenha êxito, há inúmeros desafios e obstáculos que devem ser superados. Você deve saber, por exemplo, como será executada a reestruturação mais pertinente à sua empresa.
Além disso, pense em como esse processo será explicitado aos investidores (caso sua empresa os tenha). Felizmente, os autores sugerem alguns pontos-chave que podem contribuir para responder aos questionamentos de forma mais tranquila.
Um deles refere-se à sua capacidade em se manter focado nos seus objetivos. Embora, no início, talvez nada saia como o planejado, você precisa de força e perseverança para impedir que o cansaço tome conta da situação.
Lembre-se, ainda, de não permitir que ideias e sentimentos derrotistas transpareçam para sua equipe – por mais que seus membros devam estar envolvidos no processo – pois a desmotivação pode afetar o atendimento aos clientes justamente nos momentos em que eles são mais necessários.
Se após realizar todas essas análises você chegar à conclusão de que chegou a hora de expandir os horizontes, convém não se esquecer de que isso pode ocorrer de maneiras diferentes, das mais complexas até as mais baratas e simples.
Uma delas, por exemplo, consiste em aumentar o seu portfólio. Conquanto pareça fácil, é necessário, antes, saber o que seus clientes desejam realmente. Efetue pesquisas de mercado e avalie as demandas existentes para novos serviços ou produtos e, também, quanto seria necessário investir para produzi-los.
O mais importante, aqui, é manter-se calmo e consciente de que a lucratividade e a rentabilidade não serão diretamente afetadas. Outra maneira mais elementar pode ser encontrada na expansão de sua presença no mercado – algo que não requer o lançamento de novidades, mas o estabelecimento de uma estratégia eficaz para aumentar as vendas.
Neste ponto, a pesquisa de mercado também é indicada, uma vez que ela permite conhecer mais detalhadamente os seus consumidores, auxiliando a concentrar melhor seus esforços de marketing a grupos específicos. Quando o seu negócio estiver crescendo bem, você poderá considerar a abertura de novos pontos de venda.
No caso desses estudos mostrarem boas oportunidades, você poderá pensar em atingir mercados que não foram explorados, sejam eles novos clientes, cidades, nichos ou faixas etárias.
Fazer parcerias com outras empresas para unir clientes e, assim, aumentar a vantagem comercial é outra alternativa a se levar em consideração. O ideal é que sejam disponibilizadas opções ainda não fornecidas pela sua organização (desde que exista demanda). Analise cuidadosamente os parceiros e a sua capacidade produtiva, pois o aumento das vendas demandará um consequente aumento na produção.
Decidir começar um negócio próprio a partir de uma boa ideia é apenas o início da jornada de um empreendedor bem-sucedido. Isso, por si só, não é o bastante para que a empresa dê certo. O elemento primordial é a gestão, com todas as suas peculiaridades, que determina o diferencial entre a vitória e o fracasso.
Agora, chegou o momento de colocar a mão na massa e tirar do papel tudo o que você já aprendeu. Sente-se com a sua equipe e discuta as melhores formas de padronizar e otimizar os seus processos, melhorar o fluxo de conhecimentos, implementar um excelente design organizacional e, assim, mudar, de uma vez por todas, o seu ambiente profissional!
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